Na madrugada de sexta-feira, 13 de outubro, as Forças de Defesa de Israel lançaram um ataque decisivo contra o Irã, atingindo instalações fundamentais do seu programa nuclear. O alvo principal foi a usina de Natanz, amplamente reconhecida como um dos centros de enriquecimento de urânio mais estratégicos do país, reforçando a crescente tensão na região.
Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro israelense, fez um anúncio urgente logo após o ataque, afirmando que a operação é uma resposta direta à “ameaça iraniana à sobrevivência de Israel”. Ele garantiu que as ofensivas não cessarão e prometeu que “continuarão por quantos dias forem necessários”, ressaltando a seriedade da situação.
A televisão estatal iraniana noticiou que, durante os ataques, figuras de destaque como o comandante da Guarda Revolucionária, Hossein Salami, e o chefe das Forças Armadas, Mohammad Bagheri, teriam perdido suas vidas. Além disso, a emissora confirmou a morte de dois cientistas nucleares, acentuando ainda mais a gravidade da situação.
Após o bombardeio, o Irã lançou mais de 100 drones em direção a Israel, levando o governo israelense a emitir alertas à população para buscar abrigo e evitar áreas abertas. Teerã, por sua vez, não hesitou em prometer retaliações, indicando que um ciclo de confrontos pode estar apenas começando.
Como essa situação se desenrolará? Quais serão as repercussões nas relações internacionais? Deixe sua opinião nos comentários e compartilhe seus pontos de vista sobre essa escalada de tensões.
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