Na tarde de sexta-feira, 13 de junho de 2025, uma onda de tensão se abateu sobre o Oriente Médio. Mísseis iranianos cortaram o céu de cidades israelenses, incluindo Tel Aviv e Jerusalém. A provocação acontece como uma clara resposta ao ataque israelense que atingiu o território iraniano na noite anterior. O clima de alerta foi intensificado com a divulgação das Forças de Defesa de Israel, que confirmaram o lançamento dos mísseis.
Explosões pontuaram o ambiente urbano, e a agência estatal iraniana Irna proclamou que a guerra “começou”, reforçando o tom belicoso da situação. Com o som do alarme ecoando nas ruas, as autoridades israelenses emitiram alertas sonoros, instruindo a população a buscar abrigo imediato.
Neste contexto explosivo, o presidente russo, Vladimir Putin, se posicionou. Após estabelecer contato com os líderes iraniano e israelense, ele não hesitou em condenar os bombardeios realizados por Israel, considerando-os uma violação das normas internacionais. O Kremlin enfatizou a disposição de Putin em atuar como mediador na escalada do conflito, buscando evitar que a situação se agrave ainda mais.
Essa sequência de eventos levanta questionamentos sobre o futuro da região. A comunidade internacional observa atentamente enquanto os líderes tentam navegar por um caminho complexo e repleto de incertezas. A guerra já começou, mas há uma oportunidade para a diplomacia ainda se fazer ouvir. O que você pensa sobre a situação? Deixe sua opinião nos comentários e compartilhe esta mensagem com seus amigos!
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