A pastora e cantora Ana Paula Valadão chamou atenção esta semana durante a Fire Conference 2025 em Curitiba-PR, ao fazer um apelo inusitado. Ela solicitou que cinegrafistas deixassem o altar, além de desligar as luzes e telões.
A ministração, com a participação de seu filho Isaque Valadão, foi marcada por forte emoção. Em lágrimas, Ana Paula enfatizou que a igreja não deve ser um ambiente de espetáculo. Para ela, a presença de equipamentos e efeitos visuais desvirtuam o foco principal: a adoração a Deus. “Este lugar é santo, não é palco. Não quero luzes dos homens, quero a presença do Senhor”, declarou, pedindo uma redireção da atenção ao espiritual.
A cena rapidamente viralizou nas redes sociais, gerando reações diversas. Muitos aplaudiram a postura da cantora, interpretando-a como um sinal de reverência. “Foi ousada. Ela teve coragem de agir. Isso é zelo pela verdadeira adoração”, comentou uma seguidora no Instagram.
No entanto, alguns consideraram sua atitude inadequada, especialmente para os cinegrafistas presentes. “Dava pra resolver isso numa reunião, sem expor os profissionais. Por que usava estrutura quando gravava DVDs na Lagoinha?”, questionou um internauta, lembrando as produções anteriores que contavam com um forte apelo visual.
A Fire Conference é um dos principais eventos evangélicos do Brasil, atraindo pregadores e adoradores de várias partes. A participação de Ana Paula, agora com foco na essência da adoração, gerou um debate intenso sobre os limites entre culto e produção audiovisual.
Em outra ocasião, a pastora também causou polêmica ao sugerir uma alteração no logotipo da Igreja Deus é Amor, que apresenta um arco-íris, geralmente associado à comunidade LGBTQIA+.
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